Você nunca esteve sozinha – O doc de Juliette – Esta série documental do Globoplay conta a história de Juliette Freire, campeã do Big Brother Brasil 21 e fenômeno nas redes sociais. Ao longo de seis episódios, a produção resgata as origens da advogada e maquiadora que nasceu no interior da Paraíba, passando por sua relação com amigos e familiares, bem como momentos difíceis que marcaram sua trajetória – por exemplo, a morte de sua irmã mais nova, que sofreu um AVC aos 17 anos. A biografia de Juliette também inclui as escolhas profissionais que acabaram levando-a para o BBB, um divisor de água em sua vida. Sem esquecer, claro, de uma das grandes paixões da ex-participante: a música.
Como se explica um fenômeno como Juliette Freire, campeã do Big Brother Brasil 21? Com mais de 31 milhões de seguidores no Instagram, uma das contas mais seguidas do país, a advogada e maquiadora segue amada pelo público após o fim do reality e tem sua trajetória descrita minuciosamente em Você Nunca Esteve Sozinha – O Doc de Juliette, estreia desta terça-feira (29) do Globoplay, com episódios semanais na plataforma de streaming.
Com seis capítulos, a série começa destacando o fenômeno que todos já conhecem. Depoimentos de celebridades como Selton Mello e Susana Vieira se mesclam a frases fortes da vencedora do BBB 21, incluindo o discurso de Tiago Leifert no anúncio da vitória do programa, no dia 5 de maio.
A partir dessa concepção de ser uma pessoa brilhante, o documentário vai até as origens da advogada. No primeiro episódio, já disponível no streaming, o espectador poderá conhecer melhor a família dela e as amizades que fez na escola. As dificuldades da infância e da juventude – como a morte de Juliene, a irmã caçula, aos 17 anos – são relatadas.
Em um dos depoimentos para a série, Juliette conta que viveu “um laboratório da sociedade dentro da própria casa”.
— A gente vivia em comunidade, então a criminalidade era algo muito presente. Vi pessoas sendo mortas, enchentes, pessoas morrendo em deslizamentos, eu passei por tudo isso e sempre tentei encontrar refúgio no trabalho e no estudo — explica ela. — Meu olhar foi construído no coletivo, toda essa minha base de empatia, de se preocupar com o outro, devo à minha estrutura familiar.