A Mulher na Janela – A psicóloga infantil Anna (Amy Adams) tem agorafobia e não consegue sair de casa há meses. Sua fuga diária está na bebida e nas fortes medicações que consome. Enquanto vive trancada do mundo exterior, ela observa a vizinhança pela janela.
No entanto, tudo muda quando ela testemunha um crime na casa dos vizinhos que se mudaram recentemente. Por causa de sua condição mental, ela fica com dúvidas se aquilo realmente aconteceu, mas o ato de violência presenciado fica martelando em sua cabeça.
A Mulher na Janela apresenta nossa protagonista, Anna Fox (Adams), já deixando claro que sua perspectiva não é lá das mais confiáveis. A psicóloga infantil é agorafóbica, toma antidepressivos e mistura os medicamentos com álcool, algo reiterado diversas vezes por ser perigoso e causar alucinações. Com novos vizinhos se mudando para o apartamento da frente, Anna passa os dias acompanhando a chegada dos Russels até que recebe visitas de Ethan (Fred Hechinger), o filho da família, e de outra mulher (Julianne Moore) que presume ser Jane, a matriarca.
Acontece que poucos dias depois, Anna testemunha o assassinato daquela suposta Jane Russel, vendo pela janela enquanto a mulher leva uma facada no estômago. A visão não revela quem seria o assassino, mas dado o comportamento violento do pai da família, Alistair (Gary Oldman), Anna passa a investigar o acontecimento com apenas ele como suspeito em mente.
Quando Anna faz sua acusação formal à polícia, no entanto, Jane aparece viva e com outro rosto (Jennifer Jason Leigh). Seria possível que a Jane que a visitou há poucos dias fosse uma alucinação? A que ponto a confusão de Anna a levou?