Kevin Can F**k Himself – Uma série de humor negro que investiga a vida secreta de um tipo de mulher que todos nós crescemos acreditando que conhecíamos: a esposa de uma sitcom. Alternando entre o realismo de uma única câmera e a comédia de várias câmeras, os formatos se informam mutuamente enquanto imaginamos o que acontece quando a esposa de uma sitcom foge de seus limites e assume a liderança em sua própria vida.

“ Classic Allison.” É assim que Allison se descreve naquela clínica de fertilidade depois de derrubar propositalmente a exibição do folheto, chamando atenção para si mesma na esperança de que alguém se lembre de vê-la ali e acredite que ela estava comprometida com o planejamento familiar para si mesma, seu amado marido Kevin, e seu querido futuro filho. Bem-intencionado, mas desajeitado, gregário, mas envergonhado, modesto com um grande e velho sorriso. Essa é a Allison?

Ou Allison é a mulher que está planejando o assassinato de seu marido e o traindo com sua velha conexão adolescente? Ela é os dois? Nem? Que Allison está explodindo em lágrimas por toda a cidade? O que Allison está experimentando, talvez pela primeira vez, arrependimento, mesmo enquanto permanece decidida? Temos a tendência de pensar na autenticidade como uma barganha do tipo tudo ou nada: você é honesto ou dúbio, leal ou traiçoeiro; os extremos são preto e branco. Mas a vida está em tons de cinza e eles estão girando em volta de Allison agora. “Quebrado” nos dá Allison em seu ponto mais baixo: lutando com os efeitos que virão da morte de Kevin, percebendo que Patty está correta quando diz que Allison será julgada e suspeitada e falada sobre sua vida inteira, e lutando para consolidar detalhes suficientes de seu álibi para manter as suspeitas longe de si mesma depois que Nick matar Kevin.