Sinopse:
Em Ghostbusters – Mais Além, uma mãe solteira resolve se mudar para uma pequena cidade do interior com seus filhos. Ao chegar na nova casa, ainda sem saber ao certo o que vai acontecer, ela e seus filhos acabam descobrindo uma conexão com os Caça-Fantasmas originais e o que o seu avô, um dos integrantes dos Caça-Fantasmas, deixou para trás como legado para sua família. Mas nem tudo é brincadeira, com a descoberta de objetos e a chegada da casa, acontecimentos paranormais começam acontecer e só tem um jeito de acabar com eles: chamando os Caça-Fantasmas!
Você tem medo de fantasmas? E de quando mexem naquele
filme que você ama e resolvem fazer uma continuação desnecessária ou um reboot apenas para pegar o
dinheiro dos fãs? Bom, tem muito fã de
Caça-Fantasmas que é assombrado por isso desde 1984, quando o filme original foi lançado, estrelado por
Bill Murray,
Dan Aykroyd,
Harold Ramis (1944–2014),
Ernie Hudson,
Sigourney Weaver,
Rick Moranis e direção de
Ivan Reitman. A sequência, de 1989, é questionável e embora eu até goste do
remake feminino de 2016, sei que tem muito fã por aí que cruza os feixes de luz na sua direção.
Mas por que estou trazendo tudo isso à tona? Porque Ghostbusters: Mais Além (Ghostbusters: Afterlife, 2021) faz ao mesmo tempo um belo serviço ao início da franquia, com muitas homenagens e referências ao original, como ainda consegue fazer a história dar um passo à frente, sendo um reinício para os Caça-Fantasmas ao deixar um portal aberto para novas aventuras.