Segredos em Sulphur Springs – acompanha Griffin Campbell (Preston Oliver), um garoto de 12 anos que se muda com a família para a cidade de Sulphur Springs, na Louisiana. Instalados no antigo Tremont Hotel, eles querem transformar esse local abandonado em um resort movimentado. Mas todos na cidade acreditam que o estabelecimento é assombrado pelo fantasma da jovem Savannah Dillon (Elle Graham), que desapareceu há mais de 30 anos. Ao lado de sua nova melhor amiga, Harper Dunn (Kyliegh Curran), Griffin tenta descobrir o que aconteceu com Savannah e acaba encontrando um portal secreto que lhe permite viajar no tempo. Assim, para salvar a menina do desaparecimento, Griffin vai precisar mergulhar na história de seu próprio pai.
Em Segredos em Sulphur Springs O pai de Griffin (Preston Oliver) resolveu comprar e revitalizar um hotel abandonado na cidadezinha Sulphur Springs, Louisiana. O problema é que o local tem a má fama de ser assombrado pelo espírito de Savannah (Elle Graham), uma garota que desapareceu no local trinta anos atrás. Curiosos sobre o local, ele e sua nova amiga Harper (Kyliegh Curran) descobrem um portal que permite viajar no tempo.
Adivinhou quem imaginou que a dupla vai parar na época do desaparecimento de Savanna, e decide salvá-la a todo custo. E claro, esbarram nas versões jovens de seus pais, que tem mais a ver com o desaparecimento do que revelam. Além de precisar driblar a vigilância deles em seu próprio tempo.
Releve a conveniência de a dupla voltar exatamente para o período do misterioso desaparecimento, isso vai ser explicado mais tarde, e bem aos poucos. Esta é a única grande concessão que sua suspensão de descrença precisará fazer, pois a série é bastante coerente nos conceitos de ficção-cientifica. Explica de forma eficiente, mas não extremamente didática, as regras da viagem no tempo, e respeita as regras que definiu logo no princípio. Conceitos mais complexos, como o efeito borboleta e a inevitabilidade do destino, são pincelados apenas o suficiente para que viagem no tempo seja coerente. Serão percebidos pelos mais velhos, e absorvidos quase sem notar pelos pequenos.
O mistério do destino de Savannah, é mantido ao longo de toda a narrativa, trazendo pistas e possibilidade para instigar os pequenos (e até os mais velhos) a montar o quebra cabeças. Já a possível participação dos pais no evento, garante o envolvimento emocional dos protagonistas, que desconfia e age como detetives inclusive no presente.