Tehran – Um agente do Mossad embarca em sua primeira missão como hacker de computador em sua cidade natal, Teerã.

A protagonista Tamar Rabinyan, uma jovem judia nascida no Irã, mas criada em Israel, é uma agente do Mossad e hacker de computador enviada em uma missão à capital iraniana com a missão de desativar um reator nuclear iraniano .  Seu trabalho específico é neutralizar as defesas aéreas do Irã, para que os aviões de guerra israelenses possam bombardear uma usina nuclear e impedir o Irã de obter uma bomba atômica. Quando ela chega ao Irã, ela troca de identidade com Zhila Gorbanifar, uma funcionária muçulmana da companhia elétrica local. No lugar de Zhila, ela entra na estação da companhia elétrica e se conecta à rede de computadores. Em seguida, ela tenta cortar a energia elétrica do sistema de radar iraniano, a fim de facilitar um ataque contínuo da Força Aérea Israelense. Sua missão falha porque seu chefe, que pensa que ela é Zhila, tenta estuprá-la e é morto em sua briga. Ela foge e se esconde. Tamar nasceu no Irã e se mudou para Israel quando tinha seis anos, e agora ela descobre suas raízes locais, vai ver sua tia e faz amizade com ativistas pró-democracia iranianos.  Enquanto isso, ela é caçada por Faraz Kamali, chefe de investigações da Guarda Revolucionária .

Em Tehran Por quase um século, as histórias de espionagem eram uma reserva masculina, dominada por gente como James Bond ou – no final das contas – John le Carré . Isso finalmente começou a mudar, especialmente na televisão. Quer você esteja falando sobre Homeland , The Americans , The Bureau ou The Little Drummer Girl – a única história de le Carré centrada em uma heroína – entramos em um período em que algumas das séries mais emocionantes da TV contam histórias sobre mulheres indo para o frio.

E as coisas estão muito frias em Teerã , um novo programa israelense de oito episódios com estreia na Apple TV +. Um grande sucesso em Israel no início deste ano, este thriller sobre uma missão de espionagem que deu errado não é apenas um suspense. É um vislumbre de como uma cultura antiga retrata outra cultura antiga – particularmente aquela que atualmente é sua inimiga declarada.